Foto: Divulgação
Na Copa de 2002, em que o Brasil foi pentacampeão, Fátima Bernardes, então âncora do "Jornal Nacional", que cobriu a seleção naquele mundial, virou musa da Copa. Fátima transbordava alegria e simpatia e no fim até sambou com os jogadores.
Agora, dá para imaginar Patrícia Poeta fazendo mesmo? Não. Claro, são pessoas completamente diferentes. Nada contra a Patrícia, ela vem cumprindo bem seu papel de âncora do "Jornal Nacional" (tirando alguns erros que os internautas adoram pontuar, claro) e também é muito bonita, mas lhe falta uma boa dose de carisma.
Na abertura da Copa, pouco antes do jogo começar, Galvão chamou Patrícia, com quem dividiu a transmissão do evento ao lado de Marcos Uchoa e Renato Ribeiro, para aparecer na tela. Tímida, Patrícia falou um pouco do clima, expectativa, brincou com Uchoa e só. Não tinha emoção, não tinha paixão.
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Duas coisas que sobram naquela que poderá ser (sim, porque a Copa acaba de começar) a musa da mundial, Fernanda Gentil.
Extrovertida, fã de esportes e com cara de que encara qualquer cobertura, a repórter esbanja simpatia ao falar da seleção. Vamos ver se Patrícia se solta nos próximos dias porque no quesito carisma tem perdido feio para Fernanda. Vale lembrar que a loira já arrasou na Copa das Confederações.
Por Janaina Nunes | Em Off
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